Almerindo Marques - Estradas de Portugal

.Almerindo Marques deixa as Estradas de Portugal, dois anos antes de terminar o mandato.
.Segundo o Tribunal de Contas, com a renegociação dos contratos, a dívida do Estado às concessionárias das SCUT passará de 178 milhões para 10 mil milhões em rendas fixas, mais de metade ao consórcio Ascendi / Mota-Engil / Grupo Espírito Santo.
Dessa renegociação, o Estado receberá, em 2011, 250 milhões de portagens das SCUT e pagará ... 650 milhões em rendas !...
.Almerindo Marques, líder da Opway, construtora do Grupo Espírito Santo ...
Será que não passa de coincidência ?!...
( manuel antónio pina )

Banca vs Estado e Sector Privado

Segundo informação recente, a dívida do Estado à Banca poderá atingir os 50 mil milhões !...
A dívida do Sector Privado à Banca, segundo dados oficiais, também poderá atingir valores muito elevados !...
Enquanto a Banca tem possibilidade de execução de bens/património do Sector Privado, minimizando os seus prejuízos, como tem acontecido, já será muito difícil fazê-lo com o Estado, como é óbvio ...
Na minha opinião, a saída da Banca ainda passa pela rubrica da Contabilidade Oficial "Provisões para Créditos de Cobrança Duvidosa" ...

E assim vai o nosso País !...

Segundo resultados oficiais publicados, as faltas registadas na Administração Pública - absentismo - em 2010, totalizam 62,5 anos !...
Das duas, uma:
- os serviços funcionam sem os "autores" dessas faltas, logo, esses "autores" não são necessários e
representam uma sobrecarga nos custos, com repercussões no desenvolvimento do País;
- os serviços funcionam mal e, da mesma forma, com repercussões no desenvolvimento do País.

Igreja abre guerra ao governo. Privatizar RTP pode pôr em causa Renascença

Já não são só Balsemão, a TVI e o CDS contra a privatização. A Igreja vai à luta pela sobrevivência dos seus meios

Meus Amigos,
Posso estar muito enganado, mas penso que a privatização da RTP será um passo inteligente, no sentido do empreendedorismo, criatividade, igualdade de oportunidades, concorrência saudável.
Quem tem medo, talvez seja por não se sentir capaz de enfrentar dificuldades, a tal concorrência.
Logo, deixa dúvidas quanto a capacidades ... ou prefere a coisa fácil ...

Governo tem 11 600 chefes. Um por cada 45 trabalhadores do Estado

Para cada 45 trabalhadores há um dirigente nos organismos do Estado.
Se Passos cumprir o prometido, 1725 podem ser dispensados ...

Meus Amigos,
Isto não é inventado. É o resultado de uma avaliação recente, embora não exaustiva ...
Julgo que nos dará uma pequena ideia de como funciona a coisa ...
Na minha opinião, poderia considerar-se um factor determinante de forte probabilidade de sucesso da Administração Pública, mas ...
Digamos que a coisa poderá passar a funcionar melhor e ... com menos custos para o contribuinte ...
Além disso, muitos deles poderão dedicar ainda mais tempo aos tachos que têm cá por fora, a par da posição na Administração Pública, cujo posto de trabalho físico pode, até, nem existir ...
E ainda há quem se admira da revolta dos empreendedores privados que suportaram tudo isto, tantos anos !...

Governo passa à lupa as nomeações de Sócrates dos últimos anos

Quem, onde, o que faz e se é útil. São estas as questões que os ministérios vão ter de responder sobre todas as nomeações do anterior executivo desde 2005 ...

Meus Amigos,
De completo acordo com estas acções.
Só lamento é que não possam ir mais longe, digo, mais lá atrás ...
Muita coisa iriam descobrir, melhor, confirmar ...
Vá lá, avivem a memória e recordem os dez anos de "cavaquismo", seguidos de anos de Fernando Nogueira, Durão e Portas, em que era rotina obrigatória os jobs for the boys e girls que invadiam o Estado ...
E ainda hoje se constatam as consequências desse "lá atrás" ...
É um "fartar vilanagem" à custa do zé pagante ...

Finanças querem ficar com os milhões da Segurança Social

Receitas da Segurança Social devem passar para a tutela do Ministério das Finanças.
Com esta alteração, o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) e o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) serão esvaziados de competências.

Meus Amigos,
Se já tinha receio, agora, tenho muito medo !
As receitas provenientes da máquina produtiva, criadora da riqueza nacional, digo, entidades patronais e seus assalariados, podem vir a ser desviadas ainda mais do que têm sido ...
Assim, teremos que estar bem atentos pois, se já recebemos cada vez menos, dadas as dificuldades da Segurança Social, que distribui verbas por todo o lado e não, exclusivamente, pelos seus directos beneficiários de direito, então, o que teremos no futuro próximo ?

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Meus Amigos,
Entrem, consultem e vejam que vale a pena.
Boa Sorte !
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Governo quer Estado mais magro já depois do Verão

Executivo não esclarece se extinção de cargos não vai implicar despedimentos na função pública ...

Meus Amigos,
Se tivesse havido seriedade por parte dos responsáveis que passaram, ao longo dos anos, pela Administração Pública, em geral, incluindo os Governos, não teríamos chegado a esta situação, no mínimo, ridícula, na minha opinião.
Mas esta situação não ficou pela Administração Pública, pois os agentes públicos, directa ou indirectamente ligados a ela, que passaram pelas empresas privadas, porque assaltadas e passadas a EP, embora de capital 100% privado, contribuíram para a desgraça dessas empresas, limitando-se a procurar os benefícios pessoais ... Claro que, se usassem a sua capacidade, que não tinham, nunca chegariam a lugar algum ...
Perdoem-me, mas continuo com dores no cérebro, provocadas por aquilo que considero as grandes catástrofes nacionais: o IARN e a onda dos Gestores Públicos !

Se o governo aplicar a redução de 15% que aponta para os cargos dirigentes do Estado, pode eliminar cerca de 20 lugares de administradores públicos

Meus Amigos,
A praga, que atacou este País nos anos 70, começa a perder a energia.
Todas as medidas que este ou outro Executivo possam tomar, no sentido da eliminação de pragas deste tipo, serão sempre dignas de grande aplauso !
Aos que se sentem "tocados", aconselho paciência ...

... "eliminar as estruturas sobrepostas na estrutura do Estado, reduzindo o número de organismos e entidades" ...

Afinal, o que o "outro" fez e queria fazer, que tanta polémica gerou, está a ser seguido e complementado pelo "actual".
Na minha modesta opinião, o que se conclui é que o "outro" fez pouco, em termos de medidas duras, embora impopulares; mesmo assim, foi "apedrejado" ...
Pois é, agora é que vamos ver como elas mordem ...
Mas não se pense que estou contra. Só lamento é que "aquela parte do povo" não tenha dado mais algum tempo ao "outro" ...
O que o "actual" e sua equipa terão a favor é conhecimento e experiência empresarial, como se vê já, na prática, pelos projectos em curso, nomeadamente, reestruturação da Administração Pública, doa a quem doer ...