quarta-feira, junho 25, 2014

Serviço universal. Governo vai tentar evitar pagar multa de três milhões ...


O lançamento de um concurso para a atribuição do serviço universal de telecomunicações era uma exigência do memorando da troika e foi adjudicado este ano.

( i Ana Suspiro - publicado em 25Jun2014 )
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Meus Amigos,
O Estado, através dos seus representantes/componentes, que são muitos e variados, pode e deve fazer os contratos e tomar as decisões que bem entender, no âmbito das suas atribuições.
No entanto, nunca deve esquecer que é a entidade que tem como função essencial a defesa dos interesses da Nação, que somos todos nós.
Neste contexto, além de cumprir e fazer cumprir as Leis pelas quais é responsável, nunca deverá esquecer a origem dos fundos que lhe são confiados, cuja gestão obriga ao máximo de seriedade e cuidado.
Se isso não acontece, sujeita-se a legítimas manifestações de descontentamento por parte dos cidadãos, normalmente, pacíficas - talvez a justificação para o estado de sítio a que chegámos ...

segunda-feira, junho 23, 2014

P Passos Coelho pede iniciativas contra desemprego "insuportavelmente elevado" ...


( Agência Lusa - publicado em 23Jun2014 ) 

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Meus Amigos,
Lá estão eles a inventar a pólvora ...
É impressionante, tanta criatividade !
Diz ele que têm que ser as empresas a criar a riqueza, a criar emprego !...
Não cabe ao Estado essa atividade.
Então, isto não será uma realidade já bem reconhecida por toda a gente ?
Qual o papel das empresas senão o de criar a riqueza deste nosso País ?
Qual será o papel deste nosso Estado ... de sítio, senão o de gerir os interesses dos cidadãos, logo, da Nação ?
Claro que, dentro desse papel, está incluído o apoio, o incentivo, o estímulo às empresas que o suportam, que lhe dão vida e que justificam a sua existência.
Assim, as medidas a tomar por este Estado ... de sítio deverão ter em conta essas parcelas, sem as quais não valerá a pena o investidor arriscar, aplicar o seu património na economia deste nosso País.
O Estado deverá limitar-se à sua atividade específica, que inclui a parcela da regulação.
Em tempos que já lá vão, há muito tempo, aprendi que a empresa ou entidade económica não deverá limitar-se a ser um centro de produção, mas também deverá procurar ser um centro de relações sociais.
Na organização e gestão corrente da empresa cabe, sempre que possível, o lado social.
É um tema interessante e muito rico, no seu conteúdo.
Conheci muito bem, vivi e apreciei esse lado social da empresa ...
Mas tudo desapareceu, foi destruído pelo célebre assalto vergonhoso daqueles anos 70 ...
Esse triste exemplo, em que o Estado tomou conta, chamou a si atividades económicas para as quais não está qualificado, por diversas razões, faz-me pensar quanto mau seria voltarmos a ter uma situação idêntica !...
Se os empresários são apelidados de selvagens por procurarem defender o seu património contra os ataques desenfreados deste Estado sanguessuga, que dizer dos exemplos deixados pelo Estado assaltante, sanguessuga e destruidor da riqueza e património criado pelos empresários ?...
Uma coisa temos vindo a assistir: golpes e golpes protagonizados por senhores que, de uma forma ou de outra, estiveram ou estão ligados ao Estado, ou a interesses comuns ...