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"Há comportamentos, sobretudo do lado do desemprego, que são conhecidos que têm reflexos orçamentais quer do lado das receitas fiscais em particular, quer do lado dos subsídios de desemprego", referiu o PM.
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(Agência Lusa)
Meus Amigos,
Estaremos, já, loucos, ou a ficar, cada vez mais, parvos ?!...
Então, este PM não aceitou o desafio de liderar um governo, de gerir os interesses do Estado, entidade destinada a gerir e defender os interesses da Nação, que somos todos nós ?
Onde estão as grandes cabeças experientes e pagas para funções de Estado ?
Porquê continuarem a esbanjar dinheiros públicos com entidades privadas, os consultores, se temos tantos técnicos especializados dentro do Estado, supostamente capacitados para analizar problemas e criar soluções ?
É mais fácil passar as bolas a alguém que não será resposabilizado pelos fracassos (provocados), enfim, declinar responsabilidades, mas com os dinheiros públicos ...
Este PM, embora se saiba (?) que não vai lá muito à bola com o PR, parece que aprendeu as lições do sr professor, seguindo-lhe os passos nas "descobertas da pólvora" ...
Então, só agora descobriu que má gestão, desinvestimento, desemprego, resultam em diminuição de receitas e aumentos de despesas (sociais), logo, estagnação ?
Quando penso nestes dois, PR e PM, lembro-me, logo, daquela: polos de nome contrário, atraiem-se, apesar de polos do mesmo nome se repelirem ... Vai dar ao mesmo ...
quarta-feira, agosto 29, 2012
segunda-feira, agosto 27, 2012
Estado paga milhões a funcionários que estão no privado
O Estado paga 11 milhões de euros por ano a funcionários que saíram da Administração Pública para o privado em regime de licença extraordinária, revela o Diário Económico.
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Os trabalhadores neste regime - a maioria tem idades compreendidas entre os 51 e os 60 anos - mantêm ainda o acesso aos subsistemas de saúde, como a ADSE, e o vínculo ao Estado.
(Ana Tomás)
Meus Amigos,
Esta é, apenas, uma das muitas situações escandalosas que têm ajudado o País a chegar ao ponto a que chegou.
O dinheiro público ao serviço dos interesses dos senhores ligados ao Estado, que saltam de tacho em tacho, simultaneamente.
Mas, permitam-me, esta não é a situação mais escandalosa, mais lesiva dos dinheiros públicos.
Sempre houve e haverá todo o tipo de abusos do que é público, enquanto a revolta a sério não for levada a cabo, na rua.
Depois, admiram-se que os empreendedores, os criativos, os que arriscam, os criadores de riqueza, ... , fechem as portas, façam as malas e zarpem ...
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Os trabalhadores neste regime - a maioria tem idades compreendidas entre os 51 e os 60 anos - mantêm ainda o acesso aos subsistemas de saúde, como a ADSE, e o vínculo ao Estado.
(Ana Tomás)
Meus Amigos,
Esta é, apenas, uma das muitas situações escandalosas que têm ajudado o País a chegar ao ponto a que chegou.
O dinheiro público ao serviço dos interesses dos senhores ligados ao Estado, que saltam de tacho em tacho, simultaneamente.
Mas, permitam-me, esta não é a situação mais escandalosa, mais lesiva dos dinheiros públicos.
Sempre houve e haverá todo o tipo de abusos do que é público, enquanto a revolta a sério não for levada a cabo, na rua.
Depois, admiram-se que os empreendedores, os criativos, os que arriscam, os criadores de riqueza, ... , fechem as portas, façam as malas e zarpem ...
terça-feira, agosto 07, 2012
Segurança Social ?!...
Meus Amigos,
Naquele tempo, as Caixas de Previdência privadas eram um doce apetitoso para o Estado, pois caíam no pratinho, sem qualquer esforço e custo.
Foram extintas e fundidas, nacionalizadas, fruto de estratégias, após o dia 25 de Abril de 1974.
Tanta coisa boa surgiu com o 25 de Abril mas, ao mesmo tempo, tanto abuso, tanto oportunismo, tanta invasão, tanta decisão covarde !
Todas as contribuições que alimentavam essas Caixas eram provenientes das Empresas ( 23,75 % do salário de cada colaborador ) e de cada um dos colaboradores ( 11 % do seu salário ).
O Estado, através das suas diversas componentes, usando e abusando das circunstâncias, apropriou-se desses valores, sem hesitar …
Era fácil atribuir pensões a não contribuintes, subsídios a torto e a direito, como o Rendimento Mínimo Garantido, hoje Rendimento Social de Inserção. Até os deputados se atribuíram o direito de usufruir desses fundos !
Antes do 25 de Abril, o Governo recorreu a esses fundos, com uma diferença: pedia, mas pagava.
Os Governos sucederam-se e os saques continuam. De tal forma que a dívida do Estado à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência do sector privado, atinge milhares de milhões de contos, hoje, dezenas de milhares de milhões de € !
Não esquecer que, desde 2005, o Estado admite colaboradores, Agentes de Serviço Público, que descontam os 11 % do seu salário para a Segurança Social, não para a Caixa Geral de Aposentações e ADSE.
E o patrão Estado, também descontou e desconta os 23,75 % de cada colaborador, como o sector privado ? Claro que nunca o fez nem faz.
Isto significa que pouco entra e muito sai …
Não se admirem que, um dia, nos digam que não há fundos para pagar as nossas pensões, pois tudo está a sair do mesmo saco, apesar de só alguns contribuírem …
Suspensão de reformas, cortes em pensões e subsídios, enfim,
não sabem ou não querem adoptar outro tipo de medidas ou alternativas …
Claro que é bem mais fácil assim …
Mas, o que levou a Segurança Social a este ponto ?
Simples de explicar:Naquele tempo, as Caixas de Previdência privadas eram um doce apetitoso para o Estado, pois caíam no pratinho, sem qualquer esforço e custo.
Foram extintas e fundidas, nacionalizadas, fruto de estratégias, após o dia 25 de Abril de 1974.
Tanta coisa boa surgiu com o 25 de Abril mas, ao mesmo tempo, tanto abuso, tanto oportunismo, tanta invasão, tanta decisão covarde !
Todas as contribuições que alimentavam essas Caixas eram provenientes das Empresas ( 23,75 % do salário de cada colaborador ) e de cada um dos colaboradores ( 11 % do seu salário ).
O Estado, através das suas diversas componentes, usando e abusando das circunstâncias, apropriou-se desses valores, sem hesitar …
Era fácil atribuir pensões a não contribuintes, subsídios a torto e a direito, como o Rendimento Mínimo Garantido, hoje Rendimento Social de Inserção. Até os deputados se atribuíram o direito de usufruir desses fundos !
Antes do 25 de Abril, o Governo recorreu a esses fundos, com uma diferença: pedia, mas pagava.
Os Governos sucederam-se e os saques continuam. De tal forma que a dívida do Estado à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência do sector privado, atinge milhares de milhões de contos, hoje, dezenas de milhares de milhões de € !
Não esquecer que, desde 2005, o Estado admite colaboradores, Agentes de Serviço Público, que descontam os 11 % do seu salário para a Segurança Social, não para a Caixa Geral de Aposentações e ADSE.
E o patrão Estado, também descontou e desconta os 23,75 % de cada colaborador, como o sector privado ? Claro que nunca o fez nem faz.
Isto significa que pouco entra e muito sai …
Não se admirem que, um dia, nos digam que não há fundos para pagar as nossas pensões, pois tudo está a sair do mesmo saco, apesar de só alguns contribuírem …
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