Meus Amigos,

Achei este texto muito interessante, pelo que me permito publicá-lo no meu blogue.

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No portão de entrada de uma Universidade na África do Sul foi afixada a seguinte mensagem para reflexão:

"Para destruir qualquer nação não é necessário usar bombas atómicas ou mísseis de longo alcance.

Basta apenas, reduzir a qualidade da educação e permitir que os estudantes 'cabulem' nos exames ."

Pacientes morrem nas mãos de tais médicos.

Edifícios desabam nas mãos de tais engenheiros.

Dinheiro perde-se nas mãos de tais economistas e contabilistas.

A humanidade morre nas mãos de tais eruditos religiosos.

A justiça se perde nas mãos de tais Juízes...

"O colapso da Educação é o colapso da nação."
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De novo, não resisto à tentação de repetir o que defendo:
O Estado deve promover e garantir, como missão primeira, a saúde, a educação e a segurança de todos os cidadãos, alicerce de toda a estrutura de uma sociedade.

OPERAÇÃO MARQUÊS !

Meus Amigos,

Depois de tudo apurado e bem apurado, depois das conclusões, com as provas possíveis, o julgamento é indispensável.

Ninguém deve ficar impune, ninguém deve ser tolerado além do razoável e do bom senso.

Mesmo que nos custe, mesmo que nunca pensássemos ou quiséssemos ver este tipo de conclusões, mesmo que isso nos doa, devemos encarar a realidade com a firmeza que nos alimenta a força para encarar e vencer as dificuldades da vida.

Usam e abusam do próximo, seja de que forma for, devem ser penalizados, mas de uma forma útil, com trabalho cívico que possa compensar os que neles depositam confiança - a sociedade, em geral.

Não concordo com as regras em vigor, pelas quais o prevaricador é castigado com cenário de tv, ginásios, literatura, cigarros, drogas, comidinha fresca, visitas de namoradas, etc., apesar de em ambiente limitado, fisicamente.

Ah, mas devemos proporcionar ambiente saudável que permita a tão importante reinserção social.

Pois é, mas deveria ser bem pensada e medida, pois nem todos se apresentam com as condições que merecem investimento ...

Aí, estão os técnicos especializados do Estado, pelo menos, que deverão assumir as suas missões e justificar a sua existência e salário ...

UM HOMEM !