segunda-feira, julho 28, 2008
sexta-feira, julho 25, 2008
A estranha atracção de Valentim Loureiro por empresas em dificuldades
Meus Amigos,
Bem, eu gostaria de abster-me de qualquer comentário, pois já estou cansado deste tipo de " artistas ", aliás, como a maioria das pessoas.
No entanto, já que ocupa tanto tempo de antena e espaço na comunicação social, em geral ( é este o País que temos ), limito-me ao reforço da minha opinião, quanto à evolução do nosso País:
« Só começaremos a evoluir, oferecendo aos nossos descendentes aquilo a que têm direito e merecem, quando acabarmos com, nomeadamente, mitos, preconceitos, algumas convenções. Ah, não nos esqueçamos de uma acção importante: limpeza das NÓDOAS que ainda proliferam pelo País ... Já agora, procurem saber como começou o império daquela NÓDOA ... »
adolfo cruz
Bem, eu gostaria de abster-me de qualquer comentário, pois já estou cansado deste tipo de " artistas ", aliás, como a maioria das pessoas.
No entanto, já que ocupa tanto tempo de antena e espaço na comunicação social, em geral ( é este o País que temos ), limito-me ao reforço da minha opinião, quanto à evolução do nosso País:
« Só começaremos a evoluir, oferecendo aos nossos descendentes aquilo a que têm direito e merecem, quando acabarmos com, nomeadamente, mitos, preconceitos, algumas convenções. Ah, não nos esqueçamos de uma acção importante: limpeza das NÓDOAS que ainda proliferam pelo País ... Já agora, procurem saber como começou o império daquela NÓDOA ... »
adolfo cruz
segunda-feira, julho 21, 2008
domingo, julho 06, 2008
Estamos vivos, neste Planeta, mas ...
Meus Amigos,
Aqui há uns tempos, depois de ouvir mais uns disparates, na minha opinião, claro, durante uma pausa para um café ( carioca ), num dos meus locais de "poiso" habituais, não resisti à tentação de redigir um pequenino texto, que publiquei num outro blog, o qual não passa de mais um desabafo:
»»»»»»»»»»»»
Estamos vivos, neste Planeta, mas ...
Julgo que é um certo conforto, para nós, o facto de estarmos vivos e ... a mexer ...
Apesar do meu enorme optimismo - consciente ou inconsciente, não me preocupa, pois a intenção conta - vejo que os habituais egocentristas, ou egoistas, ou autistas, sei lá, continuam convencidos de que a vida é feita, apenas, de material físico ! É a tal questão do "ter" e não do "ser" ... Esquecem-se de que existem mais interesses e valores para além disso. Ah, também se esquecem que ninguém cá fica. Mais uma razão para se lutar, não pelo que nos convém, no imediato, só para nós mas, essencialmente, para os nossos descendentes, aqueles que nos vão julgar pelo que deixámos de fazer, em prol de uma vida melhor para eles, sim, aqueles que cá pusemos, sem que nos pedissem ...
Não vale a pena lamentarmos o facto de não termos mais qualquer coisa, mais dinheiro, melhores condições, pois isso significa que estamos a esquecer-nos que isso não é possível ser atendido, dadas as condições do País. Pelo contrário, devemos contribuir com o nosso esforço e espírito de sacrifício, no sentido de possibilitar uma vida melhor para os nossos, aqueles que nos sucedem. Acredito que estão de acordo comigo !...
adolfo cruz
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Aqui há uns tempos, depois de ouvir mais uns disparates, na minha opinião, claro, durante uma pausa para um café ( carioca ), num dos meus locais de "poiso" habituais, não resisti à tentação de redigir um pequenino texto, que publiquei num outro blog, o qual não passa de mais um desabafo:
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Estamos vivos, neste Planeta, mas ...
Julgo que é um certo conforto, para nós, o facto de estarmos vivos e ... a mexer ...
Apesar do meu enorme optimismo - consciente ou inconsciente, não me preocupa, pois a intenção conta - vejo que os habituais egocentristas, ou egoistas, ou autistas, sei lá, continuam convencidos de que a vida é feita, apenas, de material físico ! É a tal questão do "ter" e não do "ser" ... Esquecem-se de que existem mais interesses e valores para além disso. Ah, também se esquecem que ninguém cá fica. Mais uma razão para se lutar, não pelo que nos convém, no imediato, só para nós mas, essencialmente, para os nossos descendentes, aqueles que nos vão julgar pelo que deixámos de fazer, em prol de uma vida melhor para eles, sim, aqueles que cá pusemos, sem que nos pedissem ...
Não vale a pena lamentarmos o facto de não termos mais qualquer coisa, mais dinheiro, melhores condições, pois isso significa que estamos a esquecer-nos que isso não é possível ser atendido, dadas as condições do País. Pelo contrário, devemos contribuir com o nosso esforço e espírito de sacrifício, no sentido de possibilitar uma vida melhor para os nossos, aqueles que nos sucedem. Acredito que estão de acordo comigo !...
adolfo cruz
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