Legítima ou não, depende do ponto de vista de cada observador, no âmbito da sua realidade socio-cultural e profissional. No entanto, a realizar-se, terá como objectivo chamar a atenção do poder político, entidades superiores, opinião pública, em geral, para um cenário real:
1.
. Desemprego;
. Sub-emprego;
. Emprego mal remunerado;
. Fraccionamento de salários e subsídios;
. Salários e subsídios em atraso;
. Cumprimento das obrigações fiscais e outras, na data exacta, sem tolerância por parte do destinatário, o Estado;
. Pagamento por conta, mesmo em situação de resultados negativos;
. Falta de incentivo e estímulo;
. Risco constante;
. Dificuldade na obtenção de crédito;
. Falências técnicas / outras, face ao contexto;
. Despedimentos parciais ou colectivos;
. Arrestos, confiscações, penhoras;
2.
. Risco de perturbação crescente de todo o cenário social;
. Risco de afectação de todos os outros sectores;
. Risco de insustentabilidade;
. Risco de deterioração da imagem do País;
. Risco de descrédito, junto do mercado internacional;
. Risco de falência do próprio País.
Estou convencido de que esta greve será objecto de profunda atenção e cuidado, por parte das entidades competentes, as quais têm obrigação de tomar as medidas consideradas indispensáveis à revitalização daquele sector. Se isso não acontecer, estou certo de que assistiremos à rotura de todos os outros sectores. É só consultar a História ...
Nota: estou receptivo e agradeço os vossos comentários, se entenderem que se justificam e se a matéria vos merece alguma reflexão.
sexta-feira, março 12, 2010
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