Meus Amigos,
Reporto-me ao meu comentário do passado dia 7.
Como previsto, as reações não se fizeram esperar.
Começaram no passado dia 15 e têm continuidade ...
Mas foram mais fortes e de muitos, não de alguns, apenas.
Tudo indica que, agora, a "coisa" tocou todos, ou quase.
Apesar de tardias e sem grande criatividade, algumas medidas tornam-se necessárias, pelo menos, para as empresas empregadoras e geradoras da riqueza tão necessária ao País.
No entanto, veremos se a falta de noção das mais elementares regras da gestão começa a perder vida !
E a tão apregoada má vontade do Povo tem que ser banida das mentes que falham na criatividade ...
quarta-feira, setembro 19, 2012
sexta-feira, setembro 07, 2012
Trabalhadores do privado passam a contribuir 18% para a Segurança Social
"O governo vai aumentar a contribuição para a Segurança Social exigida aos trabalhadores do setor privado para 18% e descer a contribuição exigida às empresas para o mesmo valor. A subida de 7 pontos percentuais na contribuição dos trabalhadores será igualmente “aplicável aos funcionários públicos e substitui o corte de um dos subsídios decidido há um ano.” No caso dos pensionistas e reformados, o corte dos dois subsídios permanecerá em vigor."
( Catarina Correia Rocha i )
Meus Amigos,
Não se deve agradar a gregos e a troianos ..., quando a intenção deixa dúvidas.
A moral indica o caminho da equidade ...
Independente dos autores das medidas, do Partido a que pertencem, da sua ideologia, quando as decisões são norteadas pelo bom senso e têm algo de sério e justo, ok, aplauso.
Mas o bom senso está ligado, de certa forma, à criatividade, aqui pouco ilustrada.
Surgirão reações violentas de alguns, submissão de outros, aceitação de outros, indiferença de outros, enfim, é o cenário habitual.
Estejamos atentos aos resultados, evitando a ansiedade, que faz mal ...
( Catarina Correia Rocha i )
Meus Amigos,
Não se deve agradar a gregos e a troianos ..., quando a intenção deixa dúvidas.
A moral indica o caminho da equidade ...
Independente dos autores das medidas, do Partido a que pertencem, da sua ideologia, quando as decisões são norteadas pelo bom senso e têm algo de sério e justo, ok, aplauso.
Mas o bom senso está ligado, de certa forma, à criatividade, aqui pouco ilustrada.
Surgirão reações violentas de alguns, submissão de outros, aceitação de outros, indiferença de outros, enfim, é o cenário habitual.
Estejamos atentos aos resultados, evitando a ansiedade, que faz mal ...
quinta-feira, setembro 06, 2012
Estado atribuiu 56 reformas acima de 5 mil euros este ano
Pensões “douradas” aprovadas este ano pela CGA custam ao Estado mais de 3,4 milhões de euros anuais
( Sandra Almeida Simões - i )
Meus Amigos,
Se lerem a notícia toda, ficarão a saber detalhes.
Eu não tenho nada contra altos valores de reforma, sejam no sector público, sejam no sector privado, desde que sejam legítimos e estejam dentro dos parâmetros de avaliação, para o efeito.
No entanto, eu não posso deixar de referir casos reais do sector privado, do meu conhecimento, claro.
Vejamos um exemplo:
Organização, fortemente financiadora do Estado, através de impostos directos e indirectos.
No âmbito da vertente social, financiadora de sectores do Estado, nomeadamente, da Cultura e Saúde.
Ninho de um sem número de Gestores Públicos, ligados ao Estado, de uma forma ou de outra, após a nacionalização/invasão.
Forte receita para o Estado, proveniente da venda/reprivatização.
Um trabalhador, com a carreira normal, avaliação de desempenho sistemática, carreira contributiva integral, sua e da Organização, atingindo o topo da carreira, Director Geral, muito antes da sua saída, por limite de idade, solicita pensão de velhice.
Após análise, por parte da C Nacional de Pensões, face aos 40 anos de carreira contributiva e 65 anos e idade, conclui uma pensão de quase € 4.000,00.
Deixo à vossa consideração ...
( Sandra Almeida Simões - i )
Meus Amigos,
Se lerem a notícia toda, ficarão a saber detalhes.
Eu não tenho nada contra altos valores de reforma, sejam no sector público, sejam no sector privado, desde que sejam legítimos e estejam dentro dos parâmetros de avaliação, para o efeito.
No entanto, eu não posso deixar de referir casos reais do sector privado, do meu conhecimento, claro.
Vejamos um exemplo:
Organização, fortemente financiadora do Estado, através de impostos directos e indirectos.
No âmbito da vertente social, financiadora de sectores do Estado, nomeadamente, da Cultura e Saúde.
Ninho de um sem número de Gestores Públicos, ligados ao Estado, de uma forma ou de outra, após a nacionalização/invasão.
Forte receita para o Estado, proveniente da venda/reprivatização.
Um trabalhador, com a carreira normal, avaliação de desempenho sistemática, carreira contributiva integral, sua e da Organização, atingindo o topo da carreira, Director Geral, muito antes da sua saída, por limite de idade, solicita pensão de velhice.
Após análise, por parte da C Nacional de Pensões, face aos 40 anos de carreira contributiva e 65 anos e idade, conclui uma pensão de quase € 4.000,00.
Deixo à vossa consideração ...
terça-feira, setembro 04, 2012
Obras ilegais. Multa ao Santuário de Fátima pode chegar aos 250 mil euros
Meus Amigos,
O Centro Comercial de Fátima, perdão, o Santuário de Fátima não deve ser excepção, no que concerne ao cumprimento da legislação em vigor.
Além disso, as condições e cenários de opulência, que só não vê quem não quer, deviam ser taxadas a níveis bem superiores ao que se pratica para outras áreas da Sociedade, digamos, as que produzem riqueza e suportam este País.
Aceito que o Povo necessita de "algo a que se agarrar", em circunstâncias adversas de natureza diversa, mas não devemos deixar-nos adormecer por classes da Sociedade que, aqui para nós, mostram a essência da frase: faz o que te digo, não faças o que eu faço ...
O Centro Comercial de Fátima, perdão, o Santuário de Fátima não deve ser excepção, no que concerne ao cumprimento da legislação em vigor.
Além disso, as condições e cenários de opulência, que só não vê quem não quer, deviam ser taxadas a níveis bem superiores ao que se pratica para outras áreas da Sociedade, digamos, as que produzem riqueza e suportam este País.
Aceito que o Povo necessita de "algo a que se agarrar", em circunstâncias adversas de natureza diversa, mas não devemos deixar-nos adormecer por classes da Sociedade que, aqui para nós, mostram a essência da frase: faz o que te digo, não faças o que eu faço ...
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