quinta-feira, setembro 06, 2012

Estado atribuiu 56 reformas acima de 5 mil euros este ano

Pensões “douradas” aprovadas este ano pela CGA custam ao Estado mais de 3,4 milhões de euros anuais
( Sandra Almeida Simões - i )

Meus Amigos,
Se lerem a notícia toda, ficarão a saber detalhes.
Eu não tenho nada contra altos valores de reforma, sejam no sector público, sejam no sector privado, desde que sejam legítimos e estejam dentro dos parâmetros de avaliação, para o efeito.
No entanto, eu não posso deixar de referir casos reais do sector privado, do meu conhecimento, claro.
Vejamos um exemplo:
Organização, fortemente financiadora do Estado, através de impostos directos e indirectos.
No âmbito da vertente social, financiadora de sectores do Estado, nomeadamente, da Cultura e Saúde.
Ninho de um sem número de Gestores Públicos, ligados ao Estado, de uma forma ou de outra, após a nacionalização/invasão.
Forte receita para o Estado, proveniente da venda/reprivatização.
Um trabalhador, com a carreira normal, avaliação de desempenho sistemática, carreira contributiva integral, sua e da Organização, atingindo o topo da carreira, Director Geral, muito antes da sua saída, por limite de idade, solicita pensão de velhice.
Após análise, por parte da C Nacional de Pensões, face aos 40 anos de carreira contributiva e 65 anos e idade, conclui uma pensão de quase € 4.000,00.
Deixo à vossa consideração ...

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