segunda-feira, setembro 09, 2013

O conflito no Médio Oriente ...

Meus Amigos,
Há quem diga que a terceira guerra mundial está a começar.
Para mim, já começou há muitos anos, aliás, quase logo a seguir à segunda ...
Os motivos do costume: económicos, estratégicos, ..., religiosos, ...
Permito-me resumi-los a ... económicos ...
Aqui está mais um sintoma de má utilização da inteligência, por parte do homem.
Fala, mas não sabe comunicar ...
Ri, mas não sabe sorrir ...
Anda, mas não sabe deslocar-se ...
A ganância está-lhe nas veias ..., ignorando a diplomacia e o bem senso.
Dadas os problemas económicos no Ocidente, nada melhor do que gerar confusão no Médio Oriente, uma espécie de "dividir para governar".
A velha questão do petróleo e do gás, que envolve as várias regiões, sem esquecer a Rússia, que quer impor-se, como sempre.
A dependência da Europa, mas a necessária atenção por parte da China, que pode sair prejudicada.
A jogada será criar a confusão total, de forma a gerar clima de guerra civil, desvalorização das moedas e ... amortização fácil da dívida externa ocidental.
Enfim, sobrará para os mais fracos, ou os mais ignorantes/distraídos, como é natural.
Sempre presente a Teoria da Seleção Natural de Darwin ...

quarta-feira, setembro 04, 2013

Dívida Pública ...



Meus Amigos,
Se repararmos, os negócios, os acordos, os arranjinhos, ..., sempre existiram e existirão, porque são feitos pelo homem, aquele ser inteligente, solidário, sempre atento e pronto a ajudar o próximo ...
Faz-me lembrar os contratos de casamento: direitos e obrigações iguais, comunhão de valores, convergência de interesses, dedicação, fidelidade, ...
Os compromissos ou casamentos entre entidades, nomeadamente, Estado e Organizações Privadas, caso dos bancos, não fogem à regra ...
No entanto, os acordos, ou parcerias, ou contratos, ou negócios, que envolvem estas entidades, deveriam ter em conta determinados pressupostos de rigor e isenção, pois envolvem património e interesse público que, queiram ou não, são do POVO !
Pois é, o problema é a dependência ...
Se o Estado fosse, realmente, uma pessoa de bem, melhor, tivesse pessoas de bem na sua estrutura, as coisas seriam bem diferentes ...
Não será o Estado o primeiro a prevaricar ?
Não será o Estado o promotor da opacidade dos processos ?
Não será o Estado o gerador de regras e normas de interpretação dúbia ?
Não será o Estado o primeiro exemplo de comprometimento ?
Não será o Estado, através dos seus Agentes de Serviço Público, começando no Presidente da República, passando pela Assembleia da República, Governo, Autarquias, Institutos, Fundações, Observatórios, outros, o primeiro indicador de uma certa anarquia nacional ?
Assim, que moral tem o Estado para exigir dos agentes económicos e do simples cidadão rigor, transparência, lealdade, respeito ?