quarta-feira, setembro 04, 2013

Dívida Pública ...



Meus Amigos,
Se repararmos, os negócios, os acordos, os arranjinhos, ..., sempre existiram e existirão, porque são feitos pelo homem, aquele ser inteligente, solidário, sempre atento e pronto a ajudar o próximo ...
Faz-me lembrar os contratos de casamento: direitos e obrigações iguais, comunhão de valores, convergência de interesses, dedicação, fidelidade, ...
Os compromissos ou casamentos entre entidades, nomeadamente, Estado e Organizações Privadas, caso dos bancos, não fogem à regra ...
No entanto, os acordos, ou parcerias, ou contratos, ou negócios, que envolvem estas entidades, deveriam ter em conta determinados pressupostos de rigor e isenção, pois envolvem património e interesse público que, queiram ou não, são do POVO !
Pois é, o problema é a dependência ...
Se o Estado fosse, realmente, uma pessoa de bem, melhor, tivesse pessoas de bem na sua estrutura, as coisas seriam bem diferentes ...
Não será o Estado o primeiro a prevaricar ?
Não será o Estado o promotor da opacidade dos processos ?
Não será o Estado o gerador de regras e normas de interpretação dúbia ?
Não será o Estado o primeiro exemplo de comprometimento ?
Não será o Estado, através dos seus Agentes de Serviço Público, começando no Presidente da República, passando pela Assembleia da República, Governo, Autarquias, Institutos, Fundações, Observatórios, outros, o primeiro indicador de uma certa anarquia nacional ?
Assim, que moral tem o Estado para exigir dos agentes económicos e do simples cidadão rigor, transparência, lealdade, respeito ?

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