Meus Amigos,
Se repararmos, os negócios, os acordos, os arranjinhos, ..., sempre existiram e existirão, porque são feitos pelo homem, aquele ser inteligente, solidário, sempre atento e pronto a ajudar o próximo ...
Se repararmos, os negócios, os acordos, os arranjinhos, ..., sempre existiram e existirão, porque são feitos pelo homem, aquele ser inteligente, solidário, sempre atento e pronto a ajudar o próximo ...
Faz-me lembrar
os contratos de casamento: direitos e obrigações iguais, comunhão de valores,
convergência de interesses, dedicação, fidelidade, ...
Os
compromissos ou casamentos entre entidades, nomeadamente, Estado e Organizações
Privadas, caso dos bancos, não fogem à regra ...
No entanto,
os acordos, ou parcerias, ou contratos, ou negócios, que envolvem estas
entidades, deveriam ter em conta determinados pressupostos de rigor e isenção,
pois envolvem património e interesse público que, queiram ou não, são do POVO !
Pois é, o
problema é a dependência ...
Se o Estado
fosse, realmente, uma pessoa de bem, melhor, tivesse pessoas de bem na sua
estrutura, as coisas seriam bem diferentes ...
Não será o
Estado o primeiro a prevaricar ?
Não será o
Estado o promotor da opacidade dos processos ?
Não será o
Estado o gerador de regras e normas de interpretação dúbia ?
Não será o Estado o primeiro exemplo de comprometimento ?
Não será o Estado o primeiro exemplo de comprometimento ?
Não será o
Estado, através dos seus Agentes de Serviço Público, começando no Presidente da
República, passando pela Assembleia da República, Governo, Autarquias,
Institutos, Fundações, Observatórios, outros, o primeiro indicador de uma certa
anarquia nacional ?
Assim, que moral tem o Estado para exigir dos
agentes económicos e do simples cidadão rigor, transparência, lealdade,
respeito ?
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