quinta-feira, novembro 04, 2010

Acaba a acumulação de salários e pensões na Função Pública

Meus Amigos,

A propósito de notícias que vão saindo:

A coisa vai lá ... Demora, mas vai ...

As peças do puzzle começam a juntar-se e, contra ventos e tempestades, vão sendo colocadas nos pontos certos.

E não deverá constituir surpresa para ninguém, consciente e honesto.

Apesar de incómodo para os tais, podemos acreditar em atitude consciente, decisão acertada, indispensáveis ao País.

Acho graça a alguns que, depois de tanta contestação, começam a dizer que sim, são medidas certas e que só perdem pela demora !...

Tenho manifestado as minhas modestas opiniões, passíveis de crítica e contestação, que agradeço, desde que acompanhadas de argumentação válida, em mensagens e no meu blogue, há já uns bons tempos, sobre esta e outras matérias.

adolfo cruz

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O governo resolveu proibir a acumulação de pensões, suportadas pela Caixa Geral de Aposentações, por Fundos de Pensões ou pela Segurança Social, com salários na Função Pública, avança a TSF.

A medida entra em vigor a partir de 1 de Janeiro. Deputados, ministros, políticos, magistrados, médicos, gestores de empresas públicas e todos os profissionais que estejam a acumular uma pensão de reforma e um salário de Função Pública vão ser abrangidos pela medida.

O Presidente da República deverá ser um dos abrangidos pela regra. Cavaco Silva, acumula, para além do seu salário como presidente, um terço do valor total das pensões a que tem direito, uma pensão pelo Banco de Portugal e uma reforma enquanto professor universitário, uma vez que abdicou da subvenção vitalícia a que tinha direito pelo seu trabalho enquanto primeiro-ministro.

Actualmente, o ministério das Finanças não sabe quantas pessoas acumulam salários e pensões.

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