Meus Amigos,
A propósito de notícias que vão saindo:
A coisa vai lá ... Demora, mas vai ...
As peças do puzzle começam a juntar-se e, contra ventos e tempestades, vão sendo colocadas nos pontos certos.
E não deverá constituir surpresa para ninguém, consciente e honesto.
Apesar de incómodo para os tais, podemos acreditar em atitude consciente, decisão acertada, indispensáveis ao País.
Acho graça a alguns que, depois de tanta contestação, começam a dizer que sim, são medidas certas e que só perdem pela demora !...
Tenho manifestado as minhas modestas opiniões, passíveis de crítica e contestação, que agradeço, desde que acompanhadas de argumentação válida, em mensagens e no meu blogue, há já uns bons tempos, sobre esta e outras matérias.
adolfo cruz
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O governo resolveu proibir a acumulação de pensões, suportadas pela Caixa Geral de Aposentações, por Fundos de Pensões ou pela Segurança Social, com salários na Função Pública, avança a TSF.
A medida entra em vigor a partir de 1 de Janeiro. Deputados, ministros, políticos, magistrados, médicos, gestores de empresas públicas e todos os profissionais que estejam a acumular uma pensão de reforma e um salário de Função Pública vão ser abrangidos pela medida.
O Presidente da República deverá ser um dos abrangidos pela regra. Cavaco Silva, acumula, para além do seu salário como presidente, um terço do valor total das pensões a que tem direito, uma pensão pelo Banco de Portugal e uma reforma enquanto professor universitário, uma vez que abdicou da subvenção vitalícia a que tinha direito pelo seu trabalho enquanto primeiro-ministro.
Actualmente, o ministério das Finanças não sabe quantas pessoas acumulam salários e pensões.
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