Segundo noticiado, será proposto um novo modelo de recrutamento de dirigentes superiores da Administração Pública, dando origem a novo estatuto para os cargos de direcção, cujo preenchimento deixará de ser efectuado, unicamente, por critério de escolha ministerial e passará a ser precedido de concurso aberto a cidadãos, com ou sem vínculo à Administração Pública.
Para o efeito, serão criadas duas entidades independentes, a Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública e a Comissão de Fiscalização, a funcionar junto da Assembleia da República.
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Meus Amigos,
A "coisa" mudou, nos últimos anos e, felizmente, parece que tem continuidade.
O sistema permitia e permite o acesso automático e previligiado a determinados cargos do Estado, logo, sistema enfermo de imoralidade.
Já era tempo de ser dada oportunidade aos cidadãos comuns deste País.
Isso não significará total isenção, pois as influências estarão presentes, sempre que a "coisa" for apetitosa ...
Como se sabe, no sector privado, quando não é possível preencher uma vaga por nomeação ou concurso interno, os Recursos Humanos consultam o mercado, dando oportunidade ao cidadão comum, mesmo que seja um quadro da Administração Pública e esteja interessado.
Não se confunda com empresas ex-privadas, tornadas públicas, em que as administrações lá encaixadas, públicas, nomeiam ou recrutam quem querem e lhes apetece.
Pudera, em nada contribuíram para a criação da empresa, nada lhes custou ...
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