Meus Amigos,
Não é necessário ser-se "letrado" para entender que, mesmo com um redobrado esforço e sentido de sacrifício do sector privado criador de riqueza, o País dificilmente se levantará do campo de areias movediças que os habilidosos xicos espertos construiram.
Claro que melhores níveis de produtividade e de competitividade muito poderão contribuir para um aumento do volume das exportações e, assim, um maior equilíbrio da balança comercial, o que continua na mão do sector privado criador de riqueza.
Se assim é, dê-se facilidade a esse sector, "mexendo" nas taxas de exportação, criando incentivos, factores que são da responsabilidade de quem assumiu compromissos de honra, na governação deste País.
A redução da TSU e do IRC já é um passo, nesse sentido, mas parece que não chega.
No entanto, como todos sabemos, outras medidas devem ser objecto de avaliação e acção, nomeadamente, a tal redução de despesas do Estado.
Em vez de apregoarem intenções, adoptem acções.
Como subtrair verbas à Fundações, Institutos, Observatórios, E.Ps., apesar de tantos amigos e protegidos figurarem nas suas estruturas ... ?
Basta um simples rasgo de coragem !
Como reduzir o volume do orçamento da A.R., mais de 140 milhões ?
Basta mais um simples rasgo de coragem !
Vejo essa coragem, no dia a dia, mas só aplicada nos mais fracos, os que nunca terão possibilidade de ultrapassar as barreiras do sistema, por causa do sistema !
Quando isto voltar aos tempos da Pré-História, então andaremos todos de tanga e moca na mão, sem excepção !
Antes disso, ainda podemos utilizar a "justiça de Fafe" ...
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