Meus Amigos,
Reconheço que é e sempre será tema delicado.
No entanto, enquanto o cenário deste Planeta não mudar, temos que pensar com os pezinhos bem assentes no chão, digamos, integrados na nossa realidade.
Permitam-me referir qualquer competição desportiva.
O que acontece ao vencedor ? É premiado, recebe um troféu, uma taça, um prémio monetário, um reconhecimento social, uma classificação em nível superior, enfim, um sinal de destaque, perante os concorrentes, o que permitirá ser requisitado para outros voos, pela sua distinção.
Então, porquê tanta admiração perante certos gestores que se destacam pela sua inteligência, dedicação, esforço, concretização de objectivos, traduzindo-se em resultados para a Organização, sua evolução e estabilidade ?
Mais uma vez, não posso deixar de lembrar a "Teoria da Selecção Natural" de Darwin, intemporal ...
Naturalmente, todos os que se destacam merecem o tal reconhecimento, o tal prémio, que vai traduzir-se em incentivo, estímulo, permitindo continuidade, na procura de crescimento, evolução.
Aliás, este reconhecimento caberá, em primeiro lugar, ao empresário empregador desses gestores que se destacam e o ajudam a rentabilizar os seus investimentos.
Assim, o empresário empregador vê o resultado do seu empreendedorismo, da sua criatividade, do seu risco, sem esquecer a vertente social da sua Organização.
Estranho, é o reconhecimento e prémio atribuídos a gestores de Organizações, directa ou indirectamente, ligadas ao Estado, cujos resultados não passam do negativo ...
Claro que, como já tenho manifestado, é fácil fazê-lo com o dinheiro dos contribuintes e dos criadores de riqueza, exigido pelo Estado de forma habilidosa e abusiva, alimentando o sistema doentio, aliciante para os oportunistas, parasitas.
E a cambada está tão unida e dependente, na onda do "toma lá, dá cá", que vai demorar a cair ...
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