As agressões
reportadas à DGS mais do que duplicaram, até Agosto.
Responsáveis justificam com
maior sensibilização para relatar ocorrências.
Vítimas sentem que violência
está mesmo a aumentar e pedem mais segurança e reflexão.
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(i Marta F. Reis - publicado em 27 Set 2014)
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Meus Amigos,
As coisas têm-se complicado, independente das profissões, umas mais afetadas que outras.
Requisitos, responsabilidade, exigência, delicadeza, desgaste, "stress", ... , tudo é avaliável e quantificável.
Mas não podemos/devemos deixar de estabelecer alguns parâmetros e somar parcelas, no sentido de um resultado satisfatório, caso a caso.
E, na minha opinião, o problema recai mais nas profissões mais frágeis pois, em igualdade de considerações, somos forçados a ter em conta aquilo a podemos chamar compensação, contrapartida, digamos, remuneração.
Assim, concluímos que as verdadeiras profissões de risco, as que oferecem riscos aos próprios titulares e a terceiros, em termos de vida, saúde, segurança, longevidade, e que padecem da tal compensação, formam um universo bem próximo de nós, do nosso dia a dia, como a tripulação aérea, a tripulação marítima, os mineiros, os pescadores, os faroleiros, os polícias, os operadores de resíduos perigosos, os operadores de plataformas petrolíferas, os operários da construção civil, os operadores fabris, os condutores de
máquinas pesadas, os condutores de
autocarros de transporte de crianças, os condutores
ferroviários, os agentes de serviço público
do ME (Professores), da DGCI, do SNS (médicos, enfermeiros, auxiliares), etc.
No entanto, é e será um tema polémico, principalmente, quando perante os designados "lobbies" ...
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