domingo, outubro 26, 2014

PT. Accionistas portugueses perderam 673 milhões num ano.


Portugueses que dominavam a PT perderam o controlo, os ativos e 673 milhões de euros num ano.
Segurança Social perdeu 53 milhões.
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Esta destruição de valor significou, assim, para a totalidade dos acionistas da antiga empresa portuguesa a perda de 2,33 mil milhões de euros.
A PT valia 3,31 mil milhões, em Outubro de 2013 e, ontem, já só valia cerca de 980 milhões. Fazendo as contas apenas aos acionistas portugueses, donos de 28,8% da empresa, a desvalorização das ações chegou aos 673,4 milhões, dos quais 53,2 milhões foram perdas do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social.


( i Filipe Paiva Cardoso - publicado em 21 Out 2014 )
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Meus Amigos,

Pois, os mercados, as opções, as decisões, conduzem organizações e acionistas a becos sem saída !...

Mas, só um sistema que mais se parece com um regime anárquico permite avalanches deste tipo, como que por magia.

Mas não é magia, é arte de “alguéns” sem escrúpulos que fazem parte de máquinas destrutivas das economias, das sociedades, não esquecendo a parte genética que os domina, evidenciando grandes virtudes, como o “umbiguismo …
A par desta situação, não posso deixar de continuar a manifestar a minha indignidade pelo fato de o Estado manter a reserva de direito a negociar/aplicar verbas que não deveria sujeitar a riscos desta natureza, como é o caso das retiradas do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social.
Já agora, reportando-me a comentários que tive oportunidade de fazer, anteriormente, também o Estado usa e abusa da reserva de direito a negociação de operações, como é o caso dos submarinos com intermediação de gente do BES, quando tem nos seus quadros um enorme volume de gente qualificada, ocupando cargos de responsabilidade e bem remunerados, embora saibamos que muitos deles nem lá põem os pés, pois ocupam o seu tempo em taxos no exterior, daí as várias remunerações e parcelas várias de aposentação, sem esquecermos as “artimanhas” para sair dos problemas, como deixar para os “operários” do ensino a procura de soluções dos problemas que o próprio patrão Estado lhes arranja.
Veja-se, por exemplo, o caso da colocação de professores: o primeiro ministro passa ao ministro, que passa ao secretário de estado, que passa ao subsecretário, que passa ao diretor geral, etc., até chegar aos diretores das Escolas, que passam aos professores, a quem é pedido que tratem das coisas e encontrem as soluções para os problemas.

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