“Não sou dirigente, nem candidato”, diz Jorge Coelho ...

Jorge Coelho voltou a aparecer como ativo socialista, mas o próprio garante que a sua participação é “apenas cívica”.
E diz: “A minha vida não é a política”.
( i Rita Tavares - publicado em 26Fev2014 )
*** *** *** ***  
Meus Amigos,
Como este, já conhecemos muitos ... e muitos mais iremos conhecer ...
Sempre prontos, sempre disponíveis, sempre ativos.
Logo que conseguem o salto, do trampolim onde todos treinam, claro, «não estou disponível, não tenho tempo».
É um mal que dá nesta fruta e que faz apodrecer os cenários em que se envolve.
E ninguém consegue alterar este sistema instalado há tantos anos !...

BdP contratou consultora para ajudar nos testes à banca por 483 mil euros

O Banco de Portugal contratou a consultora Oliver Wyman para o assessorar nos testes de stresse à banca por 483 mil euros, "no âmbito da preparação para a integração no Mecanismo Único de Supervisão e do Programa de Assistência Económico-Financeira".

O ajuste directo desta "consultoria financeira" é justificado com a "ausência de recursos próprios" ...

( i João D' Espiney  25Fev2014 )
*** *** *** ***
Meus Amigos,
Claro que compreendo e estou receptivo a determinadas ações e medidas, face a decisões consideradas importantes e indispensáveis.
No entanto, continuo a "pasmar" sempre que na presença de despesas públicas que, à partida, poderemos considerar extraordinárias e fora das nossas expectativas, uma vez que deveriam fazer parte das despesas correntes internas, de funcionamento, devidamente orçamentadas, tanto mais que temos a Administração Pública inundada de experts, supostamente, preparados para os tais estudos, avaliações, "preparações" de novos projetos, etc.
Mas não, qualquer coisinha, toca a contratar, a peso de ouro ...
E têm a lata de justificar com "ausência de recursos próprios" !...
Pois é, se as empresas do setor privado, as que criam emprego e a riqueza que alimenta este Estado, adotassem este "esquema" de consultadorias, contratações para estudos, avaliações, "preparações", sempre que tivessem que mudar alguma coisinha, estavam bem servidos os seus proprietários/acionistas e, naturalmente, os seus colaboradores ...
Mais uma vez, compreende-se: não lhes custa a ganhar, não lhes pertence, usam e abusam dos dinheiros públicos, ... até um dia ...