Meus Amigos,
Já não há paciência para estas manifestações de desagrado, para não lhes chamar outra coisa ...
Já há muito tempo ( 23 Ago 2010 ), aquando dos trabalhos, no âmbito do programa Polis, eu fiz algumas considerações sobre as operações de reconstrução da marginal adjacente às praias, a colocação de pedra, o reforço dos molhes, a repavimentação, a reposição de areias, etc., algumas das quais davam a perceber que resultariam em desperdício de dinheiros públicos, por mais que insistissem em "grandes técnicas".
Estava à vista do mais distraído que grande parte dessas operações resultariam em ... nada, pois iriam carecer de repetição, e repetição, e repetição, ...
Se calhar, valores mais altos se alevantavam, como em outros casos, dada a probabilidade de prevalecerem certos interesses ...
É escandaloso o fato de sermos "obrigados" a continuar a alimentar caprichos de certas entidades, segundo me foi dado a entender, que exigem operações sucessivas de proteção a locais de lazer, quando podem aproveitar alternativas, com redução ou eliminação de despesas para a comunidade.
Claro que essas ( e talvez outras ) entidades estão protegidas ou ligadas, de uma forma ou de outra, ao Estado ...
Aplaudo a criatividade, bom senso e responsabilidade na criação de condições que permitam bem estar ao cidadão pagante, sem o qual não valerá a pena qualquer investimento.
Aliás, sem o cidadão pagante, não haverá meios para investimento ...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário