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Álvaro Amaro, edil da Guarda e líder dos autarcas do PSD defende uma política fiscal diferenciada para lutar contra a desertificação.
Assume-se
regionalista convicto e diz que nunca houve em Portugal uma verdadeira
política regional.
Diz que é em Lisboa que tudo acontece e que o País está cada vez mais
centralizado.
(i Rosa Ramos 14Fev2014)
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Meus Amigos,
Já todos (?) sabemos que as medidas urgentes estão, devidamente, identificadas e catalogadas, embora em banho-maria, há muito tempo.
Já, em tempos, manifestei a minha opinião sobre a carga fiscal que recai sobre as empresas criadoras de riqueza e empregadoras, repito, empregadoras, a propósito da polémica sobre a TSU para as empresas e para os trabalhadores dos setores público e privado.
Não me deixei levar por correntes fundamentalistas ou movimentos radicais, mas dei a entender que a revisão da TSU e do IRC seriam matéria a considerar, no sentido de permitir que as empresas se mantivessem em atividade, logo, mantivessem os postos de trabalho, logo, permitissem a redução da taxa de desemprego e não o contrário.
Aquele autarca defende o IRC zero !
Não vou por aí, claro, pois carece de bom senso e razoabilidade ou peca por exagero.
É matéria que deveria ser estudada e trabalhada, com o empenho que merece, embora saibamos que é demasiado delicada, pois mexe com interesses que não se limitam ao setor privado mas, infelizmente, englobam entidades dentro da entidade Estado ...
Pois é, era bom que tivéssemos um Estado isento, imparcial, com missão/função exclusiva de serviço público, respeitador do cidadão pagante, seu principal financiador ...
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