Nessa corrente, confessa o agora coronel, ter-se-á excedido:
“Eu excedi largamente as
minhas funções. Fiz coisas…”
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“Tive de
tomar decisões – enquanto comandante da região militar de Lisboa, do Comando
Operacional do Continente (COPCON) e conselheiro da revolução – ao minuto.
Muitas delas foram tomadas sobre os joelhos”, afirmou.
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“Parecia
o Passos Coelho:
«vamos vender os quadros do Miró» - afinal não se podem vender…”,
ironizou.
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Agência Lusa
publicado em 26Mar2014
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Agência Lusa
publicado em 26Mar2014
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Meus Amigos,
A este pequeno excerto das palavras de Otelo, eu permito-me acrescentar outros atentados/excessos, além da ocupação de terras, como a invasão, ocupação e expropriação de outro património privado, como empresas privadas criadoras de riqueza e sustento do Estado, a criação de organizações/comissões para o saneamento de quadros dessas empresas privadas, a criação das EP's, com a consequente onda de Gestores Públicos parasitas e oportunistas, pendurados ou ligados ao Estado - na minha opinião, o segundo maior crime e escândalo nacional, depois do IARN.
O resultado desastroso dessa onda escandalosa ainda perdurará por muitos e muitos anos, para mal dos nossos pecados ...
Como já referi, em outros comentários, muitas coisas se conseguiram com o 25 de Abril, indispensáveis ao reconhecimento internacional do País, mas o lado negativo pesou e pesa demasiado, devido à imaturidade, incultura e analfabetismo do povo.
Claro que os tempos do antes do 25 para isso muito contribuíram ...
Custa muito termos que lembrar certos ditados populares, lugares comuns:
"paga o justo pelo pecador"
"guardado está o bocado para quem o há-de comer"
Custa muito termos que lembrar certos ditados populares, lugares comuns:
"paga o justo pelo pecador"
"guardado está o bocado para quem o há-de comer"
"cada povo tem aquilo que merece"
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